1852
Nasce em Porto Alegre a 25 de novembro, filha de Patricio Augusto da Camara Lima e de Maria Luisa Bormann de Lima, naturais daquela cidade. Eram seus avós paternos João Hipólito de Lima e Dona Benedita Corrêa da Câmara. Eram avós maternos Guilherme Bormann, natural de Hanover e Ricarda Manoela de Maia Bormann, natural do Rio Grande do Sul.
1852
É batizada no dia 31 de dezembro, na Freguesia de Nossa Senhora Madre de Deus Recebe o nome da avó paterna, Maria Benedita e tem por padrinhos o avô materno, Guilherme Bormann e D. Clara Ricarda Maia.
1862
Muda-se com a família para a Corte
1872
Pede licença à Câmara Eclesiástica do Rio de Janeiro para casar-se com o Capitão José Bernardino Bormann (1844-1916), natural do Rio Grande do Sul, seu tio materno. O casamento foi realizado dia 7 de dezembro, ‘pelas seis horas da tarde’, na Igreja Matriz de Santa Rita, na Corte.
1881
Publica Madalena em O Sorriso
1882
Publica “Sonho”; “Estrelas Cadentes” e “Estella in Cruzeiro. Rio de Janeiro, dezembro.
1883
Aurélia e contos breves em Gazeta da Tarde
1884
Inúmeros contos breves e Uma Vítima na Gazeta da Tarde. Publica em livro Uma Vitima, Duas Irmãs, Madalena. Rio de Janeiro, Typographia Central De Evaristo R. Costa.
1885
Recebe críticas favoráveis aos romances, especialmente em O Paiz
1886
Publica Angelina, folhetim, em O Paiz
1887
Contos breves e crônicas em O Paiz
1890
Publica A estátua de neve, folhetim, em O Paiz.
1890
Publica Lésbia, romance. Rio de Janeiro: Typographia Central de Evaristo Rodrigues da Costa
1891
Conto breve em A Família
1892
Escreve crônicas na nova coluna à esquerda da primeira página de O Paiz
1893
Publica Celeste, um romance. Rio de Janeiro: editora Magalhães & Companhia; Celeste (scenas da vida fluminense). Rio de Janeiro, segundo milheiro, editora Magalhães & Companhia.
1894
Celeste é publicado como folhetim em A Notícia
1895
Em maio, publica “Mylady”, em A Notícia
1895
Morre às três da madrugada do dia 23 de julho. Estava com 42 anos. Faleceu devido a uma úlcera do estômago. Foi sepultada no cemitério São Francisco Xavier, Rio de Janeiro. Não deixou descendentes.




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