O livro foi lançado na França em 1981 e examina a contribuição do movi-mento feminista e a atuação de mulheres na política, artes e ciências, para modificar tal situação. Mas só menciona exemplos já conhecidos e não acrescenta nada aos temas principais de reivindicação feminina. O autor conclui que a maior revolução cultural de todos os tempos será a substituição de uma cultura elaborada só por uma metade da população, a masculina, por outra que será obra da humanidade inteira. Poderia parecer utópico, não fossem as colocações simplistas e conhecidas, com formulações óbvias e repetitivas.

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IstoÉ 6/10/1985